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Imagem do jogo "Bully", para PlayStation 2. (Foto: Reprodução) |
Empresa está proibida de importar, distribuir e comercializar jogo de 2006.
Game coloca jogador no papel de estudante norte-americano em escola perturbada.
Game coloca jogador no papel de estudante norte-americano em escola perturbada.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul anunciou nesta terça (8) que o jogo de videogame "Bully" está proibido no estado. A empresa JPF Magazine está proibida de importar, distribuir e comercializar o produto.
A decisão judicial determina que sites e lojas suspendam a comercialização e as propagandas do jogo em um prazo de 30 dias. Paulo Roberto de Rugiero, da JPF Magazine, diz que a empresa vai acatar a decisão. Ele diz que à época do lançamento de "Bully", em 2006, outras empresas brasileiras também importaram o jogo.
ONG brasiliense quer proibir jogo 'Bully' no Brasil
A ONG brasiliense Centro Multiprofissional de Estudos e Orientação sobre o Bulling Escolar (Comeobes) quer proibir o polêmico jogo "Bully" no Brasil. No último dia 10 de abril, Cleodelice Aparecida Zonato Fante, vice-presidente do Centro, entrou com uma representação no Ministério Público do Distrito Federal pedindo a proibição do jogo por sua suposta violência. Em "Bully", o jogador assume o papel de um estudante do segundo grau que tem de enfrentar outros alunos violentos. "Bullying" é o termo para o assédio físico e psicológico sofrido repetidamente pelos alunos.
Tanto "Bully" quanto "Grand theft auto" têm classificação indicativa do Ministério da Justiça somente para maiores de 18 anos.
http://migre.me/4FSaO
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