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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Crime do colarinho branco





Crime do colarinho branco é aquele cometido por alguém que, em função de ocupar uma privilegiada posição social e econômica, a utiliza para de forma ilegal e não-violenta obter ganhos pessoais ou corporativos. O termo surgiu nos anos 1940 quando o criminologista norte-americano Edwin Sutherland o usou para qualificar os crimes econômicos cometidos geralmente por executivos que ocupavam os mais altos postos das empresas e por políticos. Entre os principais crimes desse tipo estão a lavagem de dinheiro, violações das leis antitruste, sonegações fiscais, obstrução da justiça,  fraudes, corrupção e formação de quadrilhas. Com a evolução nas formas de fazer negócios e na tecnologia, os crimes cometidos usando computadores e redes de comunicação de dados, fraudes nos planos de saúde e violações da propriedade intelectual também tornaram-se frequentes crimes do colarinho branco. O conluio entre empresas para fixar preços e dividir mercados (cartel) e fraudes em obras públicas estão também entre os crimes do colarinho branco mais comuns.
http://migre.me/4JSvj

No Brasil vários casos de suspeita vem constantemente ao noticiário midiático. 
Surgem denuncias.
Alguns perdem o cargo, o tempo passa, retornam a vida pública e são levados ao poder com a legitimidade das urnas, ou por nomeações.
Nada é provado, ninguém é julgado. Salvo melhor juízo, se não menciono aqui é porque não recordo de ninguém que recebeu uma sentença de prisão definitiva e que foi condenado a ressarcir, integralmente aos cofres públicos, o objeto questionado.
Quando se levanta uma dúvida sobre alguém, observamos um jogo de poder, não uma denuncia concreta e direta. Percebo ilações, disse que disse, jogo de gato e rato, toma lá da cá, dossiês de ambos os lados. A batata vai assando, se pegar cai, se não pegar desgasta.
Tenho impressão, que ninguém quer a conclusão. Ela poderá inaugurar precedentes e o futuro pode vir, e atingir, quem hoje acusa. Assim a caminhada continua num faz de conta, de quem hoje é pedra, amanhã vidraça. Porque todos " temos " telhado de vidro.
rar.


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