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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ministro do Trabalho nega "conivência" em denúncia de irregularidade em convênio de 2010


Camila Campanerut
Do UOL Notícias
Em Brasília 
 
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, negou nesta quarta-feira (10) que uma irregularidade descoberta em convênio da pasta em 2010 para cursos de capacitação tenha sido fruto de “má-fé” e “conivência” com os supostos autores do desvio de recurso público 

“Tenho toda a documentação necessária. Pode ter erro, pode, mas dolo e má-fé, não. A CGU [Controladoria Geral da União] e a PF [Polícia Federal] elogiam [a ação do ministério] porque pedimos a investigação [depois da denúncia]. Se tiver [culpado] quero preso, porque quadrilha tem que estar na cadeia. Não temos conivência com ninguém que faz irregularidade”, disse o ministro durante audiência no Senado Federal.

A denúncia foi feita pelo jornal “Correio Braziliense”, em abril deste ano, que tornou pública a investigação da Polícia Federal de desvio de dinheiro público de convênios no valor de R$ 11,3 milhões com as empresas Capacitar (Associação para Organização e Administração de Eventos, Educação e Capacitação) e Unicapes (União Multidisciplinar de Capacitação e Pesquisa), em Sergipe.

Segundo a reportagem, parte do dinheiro foi desviada, e a ação foi constatada à Controladoria-Geral da União (CGU), que acionou a PF para investigar a suposta fraude e localizar os suspeitos.

De acordo com o ministro, depois das acusações os cursos oferecidos foram suspensos, e os donos das empresas estão respondendo a processos cível e criminal. “Tenho documentação, não tenho o que esconder nem o que temer. Homem público tem obrigação de responder. Convencer ou não convencer é outra coisa, mas obrigação de responder ele sempre tem”, disse Lupi.
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