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domingo, 15 de maio de 2011

Correios têm um chefe para cada dois servidores.



Se uma consultoria for realizada em cada órgão do governo, constataremos casos estarrecedores. 
Sim, a falta de compromisso dos nossos políticos, é de causar medo e terror.

Falar "deles" é chover no molhado.
São como "vírus."

Uma vez no poder.
Assumem um estado permanente de mutações, que tem como objetivo a apropriação, a delapidação do erário público.
O que fazer?
rar.
BRASÍLIA - Um racha entre os funcionários de elite dos Correios e a direção da estatal está abrindo uma verdadeira caixa-preta. Os principais motivos dessa briga são a mudança, pela diretoria, do antigo estatuto para contratação de pessoal e reforma da instituição. Dados obtidos com exclusividade pelo GLOBO mostram, por exemplo, que há um funcionário comissionado (em cargo de chefia) para cada dois servidores.
Em meio a divergências internas, os Correios farão concurso público para contratar 9 mil funcionários, mas têm exatamente a mesma quantidade em licença-médica, além de 4,5 mil aposentados por invalidez. Há 47 ações na Justiça do Trabalho contra a empresa, sendo a maioria por descumprimento da legislação, conta a repórter


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/05/14/correios-tem-um-chefe-para-cada-dois-servidores-9-mil-estao-em-licenca-medica-924465728.asp#ixzz1MQZ7h1ek 
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Não existe qualquer critério para criação das chamadas funções (cargos, chefia e assessoramento), nem definição clara de competências. Com isso, os Correios têm hoje quase um "chefe" para cada dois trabalhadores: dos 107,8 mil funcionários do quadro, 51,9 mil têm funções - uma distorção em comparação à quantidade de servidores do Executivo, no qual exercem cargos de confiança 21,8 mil de um total de 567,8 mil. Ou seja, um chefe para cada 27 subordinados.
O sistema, criado em 2005, vigorou até janeiro de 2011 - um gasto estimado em R$ 54,2 milhões ao ano e que beneficiou 19.251 empregados. Diagnóstico concluído pela atual direção da empresa, em parceria com órgãos de controle (Controlaria Geral da União-CGU e Tribunal de Contas da União-TCU), concluiu que o modelo de remuneração de grandes diferenças salariais faz com que os Correios sejam foco de corrupção.
Há uma enorme distância entre o salário-base e os vencimentos de quem tem cargo de chefia, que ficam entre R$ 11.750 e R$ 16.462 (comparando aos DAS 4 e 6), que, até recentemente, poderiam virar salário definitivo. Há, ao todo, 2.800 processos internos de suspeitas de irregularidade nos Correios, com suposto envolvimento de 1.500 funcionários.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/05/14/correios-tem-um-chefe-para-cada-dois-servidores-9-mil-estao-em-licenca-medica-924465728.asp#ixzz1MQaNQkhi 
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