Uma investigação do Ministério Público revelou uma rede de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa do Pará. Algumas das pessoas que tiveram os nomes usados no esquema são moradores humildes de Belém, como mostra a reportagem de Fabiano Villela.
Dona Ivonete é diarista e vive em uma casa na periferia de Belém. Mas na Assembleia Legislativa do Pará, ela aparece como assessora especial, com salário de mais de R$ 10 mil
Em outro contracheque, aparece o nome de Ricardo Monteiro da Silva. Ele tem 24 anos e é vendedor de mariscos. Mas na Assembleia, Ricardo seria técnico legislativo e teria sido admitido com um ano de idade. Salário de R$ 15,7 mil.
http://goo.gl/ZrAFi
No Brasil é corriqueiro a malversação do dinheiro público.No entanto o copo esta pleno, transbordando.É inadmissível estes atos que se alastram impunes.A justiça que é cega, parece claudicar.Eles fazem e nada acontece.
O que fazer?Continuar preplexo sem dar vazão a indgnação?Aceitar porque isto é cutural?Reclamar enquanto se é oposição?Dilapidar quando se é poder?Calar e não ter opinião?rar.
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